BOSQUES DE ÁRVORES VELHAS pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO
Algumas fotografias do noivo e da noiva na sessão ao fim da tarde, num bosque junto à Quinta da Cheinha, na festa do casamento
Deleite para o fotógrafo e fotografados
Quando a Hélia e o Ricardo me vieram desafiar para ir para lá da Guarda fotografar o casamento deles não me passava pela cabeça o dia cheio que iria ter. Não vou contar a história toda mas posso dizer que fiquei a conhecer um pouco aquela zona, porque só conhecia a cidade da Guarda.
Mas o que deu grande satisfação, a este fotógrafo de casamentos, foi o lado de fora do espaço onde decorreu a festa. Não digo que, dentro de muros, a Quinta da Cheinha em Pinhel não seja um bom objecto para fotógrafos de casamentos, porque é. Mas, para este, que tem uma obsessão por bosques de árvores velhas, veredas para transportar pessoas, perdizes, coelhos e uma raposa ou outra, árvores com troncos que se transformam, com a aldrabice das suas lentes, em molduras valiosas, o lado de fora foi um deleite, tanto para o fotógrafo como para os fotografados.
A deliciar-me com passeio fotográfico
De facto tenho uma atracção por estes ambientes, pelos efeitos visuais que as árvores, os troncos e as folhagens podem dar às minhas fotografias. Por isso, sempre que tenho à mão tal maná nunca deixo de me embrenhar com os meus noivos e deliciar-me com passeio fotográfico. É verdade que este fotógrafo de casamento nunca viu lá nenhuma raposa, mas sei lá andam, isso sei.