PAIRANDO pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM CASCAIS/SINTRA

Já aqui escrevi sobre o gosto que tenho quando encontro alguns rituais, dentro do casamento, vindos de outros lugares. Tenho a dizer que este, o desafio de cortar um coração num lençol branco, já não é novidade mas não deixa de ser atracção para qualquer fotógrafo de casamentos. Já o encontrei outras vezes. No entanto, acho um excelente princípio de vida a dois, baseado num desafio. O último a cortar a sua parte terá que carregar o outro pelo buraco, entretanto aberto. Como se imagina, a noiva ganha sempre.

Por outro lado, andar por ali é coisa que me impulsiona à fotografia. Nos momentos descontraídos de convívio, normalmente antes da refeição ou mesmo já depois dela, conforme os espaços apelem a essa descontracção, encontro, sempre, na minha função de fotógrafo de casamento razões para ir colhendo conversas aqui, atenção à atenção ali, um encontro à muito tempo adiado acolá ou, simplesmente, o noivo ou noiva a agradecer a presença aos seus convidados.

Assumo o meu lado coscuvilheiro. Mas também é verdade que fui contratado para isso. Por isso é pacífica a presença dos fotógrafos de casamento no meio do grupo reunido para festejar o grande dia daquele casal. Seria de mau senso não me aproveitar disso e saber que, no fim, quem ganha com isso é o meu casal do dia, quando for completar as suas memórias do dia com as minhas, já deles, fotografias.

Fotografias ao anoitecer num casamento no Penha Longa Resort em Sintra, pelo Fotógrafo de Casamento em Lisboa.

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