REVENDO pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO
Tenho a certeza que algumas destas fotografias já pertencem a um outro artigo, aqui, no blog. Não que queira repetir por falta de conteúdo mas, quando estava a escolher um lote de fotos para alguns novos artigos, deparei com elas e não pude deixar de as trazer comigo. J
á não me lembro do que escrevi, antes, e por isso estou desculpado. Como sou pouco racional nas escolha das imagens que aqui vou colocando, não me importei que o fotógrafo de casamento as tenha escolhido, não por falta de memória, mas, apenas, porque gostou delas.
Mas o que será que me voltou a chamar a atenção, novamente, por elas? Bem, quando as observo vejo felicidade em forma de fotografias. Quando os noivos começam, nos primeiros momentos da cerimónia do casamento, a maior parte das expressões que as minhas máquinas fotográficas vão apanhando são de contenção.
Juro, também dão fabulosas oportunidades para roubá-las, mas quando à frente delas, e das minhas lentes, tenho aqueles sorrisos que, de certeza absoluta, estão completamente cheios de felicidade e expectativa, até as ouço a ordenar-me que vê lá se não perdes nada disto porque, se não conseguires, mais vale deixares de ser fotógrafo de casamento.
Por outro lado, ter as duas formas mais usuais de reacção, naquela entrada que tem muito de expectativa, é a cereja no topo do bolo.
Ter um noivo, Pedro, de felicidade a saltar-lhe pela cara fora e a noiva, Filipa, a segurem-me senão expludo de tanta emoção, não podia passar despercebido nem ao fotógrafo de casamento nem a quem venha a passar os olhos por tanta emoção, como deve de ser o começo de uma cerimónia de casamento.
Até pode ser impressão minha que dou muita importância a estas coisas mas, o meu lado de fotógrafo de casamento que está sempre em contacto com elas, diz-me que tenho razão. Foi uma boa razão para a escolha, outra vez.