De mãos dadas, os noivos olham um para o outro sorrindo enquanto caminha pelo jardim da Quinta do Vale em Santo Antão do Tojal, vistos pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

O fotógrafo de casamento em Lisboa e a sessão de retrato com os noivos

IMPULSÃO pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

De mãos dadas, os noivos olham um para o outro sorrindo enquanto caminha pelo jardim da Quinta do Vale em Santo Antão do Tojal, vistos pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

Fotografias dos noivos, no jardim da Quinta do Vale em Stº. Antão do Tojal em Loures, num passeio para fotografar

Estímulo

Todos precisamos de uma força interior, ou melhor, de uma força que nos impulsiona o interior quando decidimos, ou encontramos, algo que queremos vir a fazer, seja um projecto profissional ou um simples artefacto para melhorarmos um objecto que usamos ou gostamos.

Quando vi que ser fotógrafo de casamento se tinha tornado uma incontornabilidade no geral, como ideia e como algo, como está escrito aqui, que tinha dado um prazer inesperado, eu precisava de um motivo, de um estímulo, ou como os americanos dizem com muito afã, de um drive que me servisse de razão fundamental porque eu, de facto, iria mudar tudo o que tinha a ver com a minha profissão de muitos anos: fotógrafo de outras coisas, mas nas outras coisas havia uma delas que de vez em vez experimentava e que me dava um prazer adicional: fotografar modelos para catálogos de moda.

Estimulo número um, o retrato

Não foi coisa que tivesse feito muito, mas quando acontecia sentia que era especial.

Ora, uma coisa que via muito quando via trabalhos de fotografia de casamento ocasionalmente por outros fotógrafos ou se passava por loja de um deles, dos que faziam casamentos, era o retrato. Um noivo, uma noiva, os dois e…espera aí, isto pode ser como aquilo que ás vezes faço para mostrar vestidos e camisolas nas páginas de um catálogo ou de uma revista.

Isto pode ser o meu drive para ir para os casamentos, a minha razão fundamental para deixar as embalagens debaixo das luzes quentes do estúdio e partir para uma nova aventura. Pronto, tinha encontrado a minha razão para ser fotógrafo de casamento.

E foi. Pegar nos meus noivos do dia e partir com eles naquilo que carinhosamente chamo o nosso passeio, está na hora hora, vamos? Claro e a hora não se pode perder porque senão perdemos a luz que vos, nos, dá a luz que faz as fotografias como eu acho que devem ser feitas. E assim foi.

Estímulo número dois, todo o resto para fotografias

Uma aventura que ainda não parou até hoje, que me tem dado muitos alegrias e a julgar pelo que me dizem, muita satisfação para quem o fotógrafo de casamento tem passeado em frente das suas câmaras e lentes. É apenas uma parte do dia de casamento. É a parte, a única, onde sou eu traço o caminho dos caminhos da tarde nesse passeio que, ainda hoje, não perco por nada.

No entanto já não posso dizer que seja o meu drive, que seja o retrato de noivos lá para o fim da tarde no dia da cerimónia do casamento que me mova porque vim, muito rápidamente, a descobrir que todo o processo, desde que chego onde o primeiro está até ao segundo antes de arrumar e rumar a casa que me impulsiona.

E assim continua.

Os noivos de frente um para o outro e abraçados em conversa, vistos pelo fotógrafo de casamento em Lisboa, por entre uma árvore do jardim da Quinta do Vale em Santo Antão do Tojal.

Entre dois grandes jarrões de flores do jardim, o noivo abraça a noiva enquanto se divertem e riem muito, num momento captado pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

A noiva recostada sobre o colo do noivo, quando se sentam num grande cadeirão do jardim da Quinta do Vale em Santo Antão do Tojal, numa pose para o fotógrafo de casamento em Lisboa.

De bouquet na mão, a noiva abraça o noivo pelo pescoço que ficam frente a frente sorrindo um para o outro, conforme os viu o fotógrafo de casamento em Lisboa.

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