O noivo e a noiva na frente de um grupo de convidados do casamento, na Quinta do Lumarinho, divertidos para uma fotografia com o fotógrafo de casamento.

O fotógrafo de casamento em Lisboa, lá para as tantas da manhã

OS INTERVALOS pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM SINTRA

O noivo e a noiva na frente de um grupo de convidados do casamento, na Quinta do Lumarinho, divertidos para uma fotografia com o fotógrafo de casamento.

Fotografias dos noivos na primeira dança, corte do bolo e outras, na festa do casamento na Quinta do Lumarinho em Sintra


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O nervoso matinal do fotógrafo, antes do casamento

A noiva, durante a festa do seu casamento na Quinta do Lumarinho, conversa divertida com duas amigas, captados pelo fotógrafo de casamento.

O fotógrafo de casamento estaria a mentir se dissesse que lá para as tantas ainda anda com a mesma energia como quando começou, às vezes ainda de madrugada, a caminho da casa de um dos noivos, principalmente dele, cheio daquele nervoso que me dá desde que fui para o meu primeiro e, por mais que os faça, não há meio de me largar.

Desde o início sempre pensei que, com tempo, iria passar, que o traquejo me traria a calma e, às tantas, já ele, o nervoso, teria ido para outra freguesia e pararia de me atarantar, cada vez que começo a preparar as minhas ferramentas ainda no dia anterior e que, às vezes, nem para dormir me dá descanso.

Passado algum tempo comecei a pensar que alguma coisa não estaria bem comigo, que seria falta de confiança, que se calhar não estava talhado para isto, fotografar casamentos, e que qualquer dia destes o melhor seria procurar outra coisa.

Afinal, não estou sózinho e é coisa boa

Os noivos, sentados à frente dos seus convidados, quando assistem a um vídeo sobre eles durante a festa do casamento na Quinta do Lumarinho.

Então, já que sou fotógrafo deles, dos casamentos, o melhor será juntar-me com pessoas que também o fazem e saber o que elas pensam sobre o assunto. Foi, assim, que o fotógrafo de casamento pediu e foi aceite num desses fóruns que há na net e lá, quase assim que andava à procura dos cantos à casa, um dos primeiros assuntos de discussão que encontrou foi, exactamente sobre aquela chatice que, afinal, pegava a todos os colegas que exerciam esta profissão.

Conversa puxa conversa e chega-se à conclusão que é o gosto pela coisa que o traz, ao nervoso, para dentro de braços e pernas, de estômagos apertados e aquela irritação irritante, logo que se põe o primeiro pé no chão, pela manhã, que não vou chegar horas, já estou atrasado e ainda nem saí, isto não pode ser, é sempre a mesma coisa, e o transito, enfim…

Então se com eles também é assim, é porque é assim que deve ser e, se calhar, quando um dia deixar de senti-lo, ao nervoso, talvez o gosto tenha acabado.

O que falta, ainda, para fazer no casamento

Os noivos na primeira dança depois de casados e abrindo a pista de dança na festa do casamento

Até agora ainda não passou, fiquem descansados porque assim que a primeira fotografia é feita desaparece e vai nem faço ideia para onde. Mas, esse gosto não quer dizer que o fotógrafo esteja sempre assim durante todo o dia. Como vos devo sinceridade, há ali uns tempos que são uma chatice quem nem vos conto.

Apesar de um dia de casamento ser uma constante oferta das fotografias que gosto tanto, lá para as tantas já nem os festantes fazem festa, andam para ali ainda com vontade que continue mas já sem energia para ela e nem, ainda, o resto dos rituais obrigatórios foram feitos. Já é tarde, até o fotógrafo de casamento já sonoleja e não há meio de se lembrarem do bolo e das solteiras a saltarem pelo ramo da noiva que, sem ele, não há outro meio de saberem quem irá casar a seguir.

É nesses intervalos, lá para as tantas, que o fotógrafo de casamentos fraqueja, está tudo feito menos o que ainda falta fazer e estoicamente ele espera que seja o momento dos momentos que faltam, e, também, já sem nervoso nenhum.

Lá para as tantas. Só lá para as tantas.

A noiva dança entre as suas amigas, durante a festa do seu casamento na Quinta do Lumarinho.

Ponto por ponto:

  • Antes de partir parta qualquer casamento tenho sempre aquele nervoso miudinho pela expectativa. Nunca desapareceu desde o meu primeiro. Dizem que é boa coisa, é porque me importo.
  • Foi o que me disseram outros colegas num sítio na web, onde as pessoas como os mesmos interesses e gostos se juntam para os discutir. Isso mesmo, é sinal que te interessas e tens sentido de responsabilidade. Fico mais descansado.
  • Por isso, fiquem descansados que o tal nervoso matinal, mas que começa no dia anterior, ainda não passou ao fotógrafo de casamento.

Precisa de saber:

  • As fotografias são de algumas partes da festa do casamento que foi na Quinta do Lumarinho em Montelavar, Sintra.
  • É isso mesmo. É o meu grande sinal para me mostrar que ser fotógrafo de casamento interessa. Também quero estar nevoso para o seu. Para isso, contacte-me e falaremos sobre isso e muitas outras coisas.
O bolo do casamento decorado com um barco à vela de papel, com noivos lá dentro.

O noivo e a noiva atravessam um corredor feito pelos seus convidados com pauzinhos de luz na mão.

O noivo e a noiva cortando o bolo do casamento no fim da sua festa de casamento na Quinta do Lumarinho.

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