Já dentro do automóvel para a levar para a a Igreja de São Pedro de Penaferrim em Sintra, a noiva sorri quando a irmã, desfocada, a ajuda com o vestido, vistas pelo fotógrafo de casamento.

O fotógrafo encontra-se nas fotografias dos casamentos

O QUE IMPORTA pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM CASCAIS

Já dentro do automóvel para a levar para a a Igreja de São Pedro de Penaferrim em Sintra, a noiva sorri quando a irmã, desfocada, a ajuda com o vestido, vistas pelo fotógrafo de casamento.

Fotos de noiva pronta e a partir para a Igreja de S. Pedro de Penferrim em Sintra, inde foi a cerimónia do casamento

Fantasias

Espantam-me, sempre, as pessoas cada vez que tento escolher fotografias para o blog, parece-me ser, quando com mais intensidade me deparo com o meu trabalho e tenho tempo para ser mais crítico ou, até, achar que me parece que faço algum trabalho que vale a pena ver, mostrar.

Também, é aí que me apercebo da razão porque não me canso de sair de casa, bem cedinho, e ir numa aventura de um dia só, como é, para um fotógrafo, um dia de casamento. Já escrevi aqui muitas vezes sobre as muitas razões porque me motivam a voltar, todas as vezes que me quiserem lá. Qualquer uma delas é forte mas nenhuma é válida por si só.

Talvez, nas minhas fantasias, que me são muito inspiradoras para artigos de blog do fotógrafo de casamentos, eu tenha já escrito sobre afectos, sobre espelhos, sobre inesperados que me esperam em cada sítio e me desafiam a apanhá-los como se em jogos de crianças no recreio da escola estivessem, sobre as saídas das cerimónias do sim, eu aceito, com sorrisos, abraços e beijos a encher os armazéns dentro das minhas câmaras, como se fossem fruta de época em pomares recheados depois de primavera boa ou sobre aquelas aberturas de baile com noivos dançarinos que me fazem lembrar os filmes, já muito antigos mas eternos como se quer a felicidade deles, de Fred Astaire e Ginger Rogers, a preto e branco, como são a maiorias das minhas fotografias.

Em cada fotografia

Ainda haveria muitas faltas ao rol de razões para que me fui a fotógrafo de casamento. Não é o caso estar a arrolá-las todas porque, muitas delas, só me lembram quando me lembram por qualquer sinal que têm e me fazem notar olha cá está outra é por causa disto que eu gosto de ir fotografar aos casamentos.

Talvez em cada fotografia eu encontre uma razão para tal. Ou porque dentro de uma encontro serenidade, noutra alguma timidez, naquelas olha tanta alegria, esta tem uma lágrima quase quase e ali nem me atrevo a adivinhar porque não vês que vem lá de dentro e é muito intenso.

Depois há aquelas que não dizem nada de especial mas são muito boas de ver. Porque foram bem enquadradas, o assunto está bem distribuído ou a luz estava perfeita para desenhar dentro delas sensações que puxam olhos e agradam a sentidos.

Mas estas coisas todas têm que vir de algum sítio para que o fotógrafo de casamento as apanhe exactamente naquele instante que faz delas coisas especiais.

E, no fim, as pessoas para fotografias

Por muitas coisas que já tenha fotografado, e lembro-me nos primeiros tempos de deslumbre com câmaras fotográficas, lentes, laboratórios para revelação de preto e branco já aqui celebrados algumas vezes, nunca encontrei fonte de tanta sensação a chamar-me como nas pessoas que estão, que fazem e que celebram.

É nelas que encontro tudo o que me faz mover na direcção das fotografias com tudo o que elas possam mostrar e representar. Eu sei que há muitos outros sítios por onde elas andam e que me podiam deslumbrar com muitas outras coisas, algumas delas muito tristes de olhar. Mas eu não posso estar em todas e, por isso, escolhi, minto, fui escolhido para estar quando elas estão em celebração de ligações e amor com todos os seus derivados que eu vou apanhando uns aqui, outros ali e, no fim, tenho história para montar e poder ser contada num livro até sabe-se lá quando.

É meu desejo que seja para sempre.

A mãe da noiva, sorridente, coloca-lhe o colar ao pescoço, vistas pela irmã, de costas, numa composição do fotógrafo de casamento.

Pronta e com o véu já posto, a noiva vê-se ao espelho, vista pelo fotógrafo de casamento.

Com o bouquet na mão e refletida num grande espelho da sala, a noiva espera pela saída para a cerimónia do casamento, conforme a viu o fotógrafo de casamento.

A noiva aprece no hall de saída do prédio para entrar no automóvel que e levará para a cerimónia na igreja, captada pelo fotógrafo de casamento.

Leave a Comment

  • (will not be published)