Noiva acompanhada pelo pai, na Igreja Matriz de Santo António em Reguengos de Monsaraz, a caminho do altar, pelo fotógrafo de casamento no Alentejo.

O fotógrafo no caminho para o altar do casamento, pela noiva

QUASE COMO NUM FILME pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

Noiva acompanhada pelo pai, na Igreja Matriz de Santo António em Reguengos de Monsaraz, a caminho do altar, pelo fotógrafo de casamento no Alentejo.

Os filmes épicos sobre a antiguidade têm sempre uma passagem em que reis e rainhas percorrem alas cheias de gente que os aplaude, seja porque razão for. A passagem dos personagens principais atrai sempre a satisfação dos que esperam e que tiveram razão forte para ali estar.

Essa sensação tenho sempre que fotografo a entrada da noiva em qualquer casamento. É pompa e também circunstancia. É uma cerimónia que vai ter lugar, com a expectativa que todas as cerimónias comportam, e a chegada da noiva é já a garantia que vai ter lugar. Daí a grande alegria em todas as caras que, antecipadamente, já demonstram o grande desejo de tudo do melhor para o casal que, daqui a pouco, vão dizer sim um ao outro.

Por isso a entrada da noiva é sempre, para os fotógrafos de casamento, um momento de grande expectativa e preocupação na garantia de ser captada com toda essa emoção lá dentro. É, talvez, o primeiro grande momento de dever cumprido quando a noiva chega ao altar junto do noivo que a espera com impaciência. Pelo menos é assim que o sinto.

Vista larga do interior da igreja de Santo António em Requengos de Monsaraz antes da entrada da noiva.
A noiva e o seu pai entre os convidados na Igreja de Santo António em Reguengos de Monsaraz.
O momento em que a noiva chega junto do noivo e do padre, no altar.

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