Noiva, tímida, olha para baixo na sessão com o fotógrafo de casamento na Guarda, junto da Quinta da Cheinha.

Os noivos fotografando no bosque

A MISTURA DA NATUREZA E O FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

Noiva, tímida, olha para baixo na sessão com o fotógrafo de casamento na Guarda, junto da Quinta da Cheinha.

Gosto muito de fotografar em ambiente de floresta. Além de me sentir bem rodeado de grandes árvores com os seus troncos retorcidos e folhagens de mil amarelos e mil e duzentos verdes, centenas de cinzentos e muitas mais cores. Este ambiente dá-me sempre uma excitação na imaginação que adoro transformar estes seres em roupagens como se quisesse completar a vestimenta do casal.

E depois posso fazer muita coisa que qualquer criança gosta no meio do arvoredo: espreito entre os troncos, escondo-me entre a folhagem, corro pela vereda a fingir que faço surpresas, encontro sempre um canudo qualquer que dá para espreitar como se luneta de astrónomo se tratasse observando o casal como se duas luas no meio universo fossem, enfim…criancices de fotógrafo de casamento mal amadurecido.

De facto, fotografar uma sessão com o noivo e noiva nestes ambientes espevita em mim um lado mais ou menos onírico que tento objectivar conseguindo fotografias onde, de certa maneira, misturo o cenário com o meu principal assunto fotográfico: o casal. E não me parece descabido por parte do fotógrafo de casamento.

O casal, na sessão de fotografias do casamento, debaixo folhas luminosas das árvores do bosque.
Os noivos, de costas com costas, numa pose para o fotógrafo de casamento.
Caminhando à saída do bosque depois da sessão com o fotógrafo de casamento.
Casal de noivos olha um para o outro no fim da sessão de fotografias.

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