CAMINHANDO EM SINTRA pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

Fotografias dos noivos quando desciam da Igreja de Santa Maria para o Café Paris, em Sintra, onde decorreu afesta do casamento
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Sair da Igreja, onde foi a cerimónia, e descer até à vila
Dá-me gosto que assim seja mas é muito raro. Sair da Igreja onde foi a cerimónia e descer até à vila, neste caso Sintra, atravessar as ruas até ao local da festa e, entretanto, ir fotografando pelo caminho. Garanto que põe o fotógrafo de casamento na sua praia preferida.
Foi assim com a Ulrica e João. Filhos de Sintra e como conhecedores das suas ruas, paredes e escadarias não poderia ser de outra forma. Uma das coisas que me dá muito prazer é não precisar de pensar e decidir muito sobre o que se vai fazer, onde e como, e não, não é preguiça. Quando os fotografados o decidem parece que o meu lado de fotógrafo improvisador vem ao de cimo e, não sei porquê, rendo mais. A coisa parece que flui melhor e só preciso de me aproveitar.
Fotógrafos incansáveis na procura de espontaniedades
Talvez os fotógrafos, e os de casamentos não são diferentes, sejam um pouco parasitas e quando vêm a cena que lhes bate, lá vão eles de máquina ao olho e lente adequada para se aproveitarem, como abelha a caminho de flor acabada de desabrochar. Não é por mal, é mesmo assim, dizem que é mais espontâneo. Ou será preguiça? Não parece porque quem testemunha casamentos sabe que são incansáveis na procura…de espontaniedades. Se calhar também sou assim. Não sei…



