Jarra amarela com arranjo de flores com espigas de trigo e outras plantas secas, numa composição do fotógrafo de casamento Lisboa.

Os que oferecem fotografias ao fotógrafo de casamento em Lisboa, antes da cerimónia

UMA CERIMÓNIA DE CASAMENTO, CAPÍTULO 5, pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM LISBOA

Jarra amarela com arranjo de flores com espigas de trigo e outras plantas secas, numa composição do fotógrafo de casamento Lisboa.

Ei-los que esperam, também o fotógrafo de casamento, os que diligentemente transformaram um canto entre ameias de um castelo em Lisboa, onde antes reis, príncipes e princesas, algumas moiras encantadas como mandam as crónicas e os contos, e também, cavaleiros tenham defendido damas indefesas, como havia muitas antigamente, mais uma vez segundo as tais crónicas e contos, num bonito sítio para um noivo e uma noiva se casarem. Os que vão chegando também se juntam ao noivo, na espera da princesa do dia em cerimónia de casamento, testemunhada pelo fotógrafo de casamento e por todos os turistas vindos de todo o mundo que, completando um círculo que começou, talvez, por ideias nascidas neste castelo, o de S. Jorge, quando Portugal chegou a todo o mundo e, agora, é todo o mundo que chega a Portugal.

É isso que me interessa. Quando vou de fotógrafo de casamento, apesar de estar preparado para isso, gosto que os aconteceres não tenham pressa. Gosto daquele faz-se fazendo, um gerúndio prolongado para me dar tempo para ter tempo de escrever em fotografias tudo, não deixar escapar nada, mesmo aquelas gestos que possam parecer secundários e, no fim, serem grandes fotografias, ou, algo de que gosto muito, usar uns para serem molduras para as fotografias dos outros, pelo canto do olho ver alguém que chega e faz virar todos os olhares logo a seguir, olá, já cá estão? olhem, trouxe estas flores para decorar a mesa da cerimónia do casamento, um menino que, tímido, se aconchega no colo da mãe ou o abraço de última hora só porque apetece.

Gosto que a única pessoa que ali se vê ali sem tempo seja o fotógrafo de casamento tal são os motivos, assuntos como eles, os fotógrafos, lhe chamam, enquanto os outros se demoram nestes afectos e conversas esperando pela noiva ainda nos seus preparativos finais, num quarto de hotel perto de onde, daqui a pouco de metamorfoseará de noiva para esposa, como lhe chamará uma senhora conservadora do registo civil ali mais para frente. Mas, primeiro, o fotógrafo de casamento ainda precisa de a fotografar no momento em que tímida, mas triunfal, com o seu pai entrará nas ameias do castelo, tal como o fizeram durante séculos as tais princesas, algumas moiras encantadas, e que em vez de entre alas de cavaleiros percorrerá o caminhos entre os tais turistas que vêm de todo o mundo e que, juro, também abrem alas para ela, a princesa noiva de hoje passar. Juro, não foi fantasia, vão ver no próximo capítulo.

Irmã do noivo emoldurada por duas pessoas, desfocadas e de costas, com uma bandeira triangular na sua frente enquanto espera pela noiva para começar a cerimónia do casamento.

Entre duas convidadas de costas e desfocadas, a mãe do noivo ri para alguém, vista pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

A mãe do noivo entre convidados desfocados enquanto espera o começo da cerimónia com a chegada da noiva, vista pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

A irmã da noiva chega ao local da cerimónia com alguns elementos para decorar a mesa cerimonial., captada pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

Sobrinho, ainda bebé, da noiva ao colo da mãe olhando desconfiado para o fotógrafo de casamento em Lisboa.

Com a mãe de perfil e desfocada, o sobrinho da noiva olha com timidez para o fotógrafo de casamento que o fotografa.

Vista do local da cerimónia do casamento no Castelo de S. Jorge em Lisboa, com o noivo a abraçar a sua irmã juntos dos outros membros da família, vistos pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

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