FICAR pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO NO ESTORIL

De convidados em convívio, durante a festa do casamento no Palácio Estoril Hotel
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Recolher reacções de afectos em fotografias
Todos os fotógrafos de casamentos tiveram aquele momento em que ficaram a sê-lo. Como é normal, quando se começa numa profissão, temos aquele período de dúvidas e incertezas que nos levam, algumas vezes, a questionar se é para isso que estamos. Ainda hoje, ás vezes, penso sobre o assunto. Para o fotógrafo de casamento, sempre curioso, momentos de reacção rápida em situações de convívio são atracção a que não resiste.
Lembro-me, perfeitamente, do casamento onde, pela primeira vez, me senti que estava a fotografar um como eu achava que devia ser. Depois da refeição, andar por ali de máquina pronta a chegar ao meu olho direito e, sem quase dar por isso, recolher reacções de afectos, de riso, de surpresa ou mesmo, de nada.
Motivação para fotografar
Foi nesse casamento que, de facto, cheguei a fotógrafo de casamentos. Depois, no escritório, verificar a quantidade desses momentos que fizeram caminho para casa do casal que me contratou, e sentir que, também para eles, não teria sido o mesmo fotógrafo se o não tivesse feito assim.
A partir desse dia, é verdade, comecei a ir para cada casamento, não como o fotógrafo dele, mas como um curioso que tem uma forte motivação para fotografar. E isso mudou tudo. Mudou a minha atitude, mudou o meu objectivo e mudou o resultado final do meu trabalho num dia desses. Como já aqui escrevi, nesse dia senti-me a pertencer ao grande grupo dos fotógrafos de casamentos. Porque não se é, fica-se.





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