OUTRA VEZ OS ANJINHOS MEUS AMIGOS pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO NA NAZARÉ

Quando reuno com os meus clientes, para que vejam se sirvo para fotografar o seu casamento, uma das coisas que me dá logo a ideia de que estou a agradar é por me começaram a descrever com grande emoção e energia onde é e o que querem fazer com a certeza de que será perfeito. Raramente me engano porque, também eu começo, sem dar por isso, a fazer parte da coisa.
No entanto algumas decisões começam por me arrepiar assim que começo a imaginar, para fotografia, aquilo que é perfeito para o evento. Por exemplo, a cerimónia e conto: quando me encontrei com a Jade, porque o Neil ainda não tinha chegado, não deixei de me empolgar com a forma como ela e o pai, já sujeito a artigos neste neste blog, me descreviam a cerimónia na praça lá em cima na Nazaré onde o Fuas Roupinho foi impedido de cair com o cavalo até à praia, lá muito em baixo.
Mas, assim que o meu lado de fotógrafo de casamento começou a imaginar aquilo que é o principal ingrediente do seu trabalho, a luz, começou um arrepio medula acima que durou até ao momento em que, no dia, chegámos à praça. É que o local autorizado não acertava com a direcção da bonita luz do sol que os estrangeiros do norte muito gostam mas que tanto trabalho dá aos fotógrafos de casamentos. Mas, como sempre, tudo se resolveu pelo melhor, os tais anjinhos meus amigos, e um nevoeiro fininho amainou a dureza do sol e a Jade e o Neil não deixaram de ficar com as fotos da sua cerimónia de casamento há muito imaginada.






