Vista do alto e longe do local da cerimónia no castelo de S. Jorge em Lisboa, por entre árvores antigas e muralhas, visto pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

Castelo de S. Jorge em Lisboa: a noiva na cerimónia do casamento

UMA CERIMÓNIA DE CASAMENTO, CAPÍTULO 7, pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM LISBOA

Vista do alto e longe do local da cerimónia no castelo de S. Jorge em Lisboa, por entre árvores antigas e muralhas, visto pelo fotógrafo de casamento em Lisboa.

Quando a noiva chega à cerimónia do casamento n o Castelo de S. Jorge em Lisboa

A imaginação fértil do fotógrafo de casamento

A noiva e o pai entram no local da cerimónia do casamento rindo muito por entre os familiares.

Para quem seguiu os vários capítulos da cerimónia do casamento da Rita e Dylan, sabe que o fotógrafo de casamento, por causa do lugar onde foi, tem andado com a imaginação um pouco fértil de mais e anda a misturar noivas em castelo com princesas e daquelas encantadas, do tempo em que aqui, no Castelo de S. Jorge em Lisboa, viviam os mouros que, como se sabe tinham entre si muitas mouras encantadas.

Pelo menos assim está escrito nas histórias que contam sobre a história daquela altura. Se não for verdade, a culpa não é minha. Daí não ser difícil ao fotografo de casamento misturar as coisas.

Naquela manhã de Agosto…uma cerimónia de casamento

O noivo recebe a noiva e o pai que riem de satisfação, para começar a cerimónia do casamento no Castelo de S. Jorge em Lisboa.

Então, foi assim:

Era uma vez, a meio daquela manhã de Agosto, debaixo de uma luz suave oferecida pelas nuvens matinais que gostam de beijar Lisboa por esta hora, coisa que deixou o fotógrafo de casamento muito feliz, e já com a praça do castelo cheia de gleba, perdão, de turistas, nos seus afazeres matinais, eis que surge, como que do nada, uma noiva guiada pelo seu pai na direcção de um noivo que a esperava já desde o princípio da manhã.

Noiva, é noiva e está quase a chegar

O pai da noiva aperta a mão ao noivo, com ela no centro a rir de muita alegria, assim que chegam para a cerimónia.

Com a primeira parte da entrada contada no capítulo anterior, a noiva segue caminho na direcção da mesa cerimonial com a conservadora já a olhar para o relógio, ainda tenho mais uma cerimónia para fazer, mas sabe, noiva é noiva, leva sempre algum tempo a estar pronta para vir ter com o seu noivo, pois, mas hora também é hora…

Pois, aquelas coisas que se dizem para empatar o tempo porque agora já não há tempo a perder, o fotógrafo de casamento coloca-se nos sítios certos para os melhores pontos de vista, pois a história tomou rumo e é preciso não a perder para contá-la.

É a noiva que chega e a cerimónia do matrimónio começa

Os noivos, ao lado um do outro, sentados na mesa cerimonial com a conservadora pela frente e os familiares por detrás, no Castelo do S. Jorge em Lisboa.

Aqui está ela, linda como imaginamos lindas as mouras encantadas, que ocupa o seu lugar para que a cerimónia se cumpra, tal como foi desejada. Como o fotógrafo de casamento nunca sabe a rapidez com que a oficiante vai oficiar, já aqui tenho escrito muitas vezes sobre conservadores, ou conservadoras, do registo civil encarregadas de transformar noivas em esposas e noivos em maridos, é um dom com que nasceram, que têm sempre uma pressa em virar a página, pronto já está, felizes para sempre.

Não foi o que aconteceu. O fotógrafo de casamento teve tempo para todos os pontos de vista que descobriu, usou todas as lentes que precisou e, no fim, todos ficaram felizes, como nas histórias sobre as princesas mouras, encantadas.

Como deve ser.

Vistos do alto, os noivos e os membros das suas famílias na cerimónia do casamento, vistos por três pessoas que passam, no Castelo de S. Jorge em Lisboa.

Ponto por ponto:

  • Com imaginação, até princesas mouras encantadas andam pelo interior das muralhas do Castelo de S. Jorge em Lisboa, em manhã matrimónio.
  • Numa manhã de Agosto, de luz suave, a noiva surge na direcção do altar para dar início à cerimónia do matrimónio, por entre os turistas madrugadores.
  • Enquanto se espera por ela, a noiva, é melhor encontrar os melhores pontos de vista para a seguir até ao altar onde está o noivo à sua espera.
  • A oficiante da cerimónia deu tempo para que todas as fotografias que ali apareceram pudessem ficar guardadas a estória daquela manhã nunca fosse esquecida.

Precisa de saber:

  • Essa seria uma parte do seu casamento que gostaria muito de lha trazer nas fotografias. Para isso, é fácil. Ligue-me e falaremos como vai ser.

  • São as fotografias da chegada da noiva ao altar do casamento no Castelo de S. Jorge em Lisboa.

A noiva, sentada na mesa da cerimónia do casamento, ri de alegria numa parte do evento.

O noivo sentado, com ar sereno, quando da cerimónia do casamento no Castelo de S. Jorge em Lisboa.

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