O Fotógrafo de Casamento em Portugal | Fotógrafo de casamento em Sintra: para a festa do casamento

QUEREMOS MIMOS pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

A noiva, envolta no véu do vestido de casamento, sorrindo de felicidade depois da cerimónia do casamento acabada, pelo fotógrafo de casamento.

Fotografias de quando os noivos chegam à Quinta do Lumarinho onde foi a festa do casamento

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Fatos, vestido e convites para o casamento

Depois da cerimónia do casamento, e já na rua, a noiva rodeada de convidados que a felicitam.

Pois, agora já somos casados. Foi para isso que aqui viemos todos, com fotógrafo de casamento à mistura, e façam o favor de nos dar os parabéns que há muito tempo que andamos a fazer por isto. Nem vos passa pela cabeça a trabalheira que foi ter que escolher fatos, vestidos, flores e sítio.

Enviar convites e não esquecer ninguém, combiná-los, aos convidados, em mesas certas uns, para que fiquem com quem conhecem e outros para que se conheçam e nos dêem festa e alegria porque agora acabou a parte séria e só queremos que nos abracem, nos digam que gostam de nós e nos desejam que sejamos felizes para sempre.

É assim que deve ser e queremos a nossa parte. Aqui estamos, agora somos vossos, queremos ser espuma das vossas ondas, queremos ser papoilas das vossas searas acarinhadas pelo vento. Estão aqui porque vos queremos mas precisamos de ter a certeza disso, não se acanhem que já os tivemos demasiado tempo pelas costas enquanto jurámos as nossas juras um ao outro quando a senhor padre nos disse que era hora.

Sorrisos verdadeiros no dia do casamento

A recepção dos noivos por parte da Quinta do Lumarinho, quando eles chegam para a festa do casamento e saúdam com champanhe.

Bem, isto é o que o fotógrafo de casamento acha que é, com a sua imaginação exagerada, que já conhecem, mas que tem a certeza que não deve ser muito diferente disso pelo que vê nas fotografias que, constantemente, vai rapinando como se ave disso fosse.

Já aqui escrevi sobre os sorrisos que fazem ruguinhas no canto dos olhos e que garantem que eles vêm directamente do coração, com a sinceridade que têm os que amam os que amam e que, em vez de envelhecer, fazem renascer, a todos os momentos, aqueles que são capazes de sorrir assim.

Sei disso porque os testemunho a toda hora, quando sou instrumento das minhas máquinas fotográficas com as suas lentes sequiosas de fotografias, naquele torvelinho logo depois da saída da cerimónia e antes de caminho a sítio onde a festa está espera que se faça festa.

Observação, confiança e descoberta de fotografias

Sentados no carro da Quinta do Lumarinho, os noivos olham para os olhos um do outro sorrindo de felicidade.

Lá chegados, o fotógrafo de casamento sabe que tem que estar atento e usar as suas principais ferramentas para que nada se perca: observação, rapidez e confiança nas suas companheiras de trabalho que, como já aqui deixei mostrado tantas vezes, conseguem ser, ainda, mais interessadas do que eu e, por vezes, são elas que muitas vezes me arrastam, quando descobrem umas fotografias que ali andam a fazer-se desinteressadas a ver se enganam o fotógrafo e este não as leve consigo.

De nada lhes serve porque nada escapa à minhas lentes, matreiras e sabedoras dos truques que muitas fotografias fazem para parecerem despercebidas.

As companheiras do fotógrafo, no casamento

Emocionados e de mão dada o noivo e a noiva olham para as mãos com as alianças do casamento.

Apesar de me achar já com a bagagem suficiente para me não deixar apanhar descuidado, ainda sou surpreendido pela antecipação que estas minhas lentes conseguem, daqueles momentos que seria uma pena ficarem, para sempre, perdidos no tecido temporal.

Não fazem ideia a sorte que tive quando as escolhi para companheiras do fotógrafo de casamento nas colheitas nestes pomares tão especiais a que os entendidos chamam de casamentos.

Festejo isso todos os dias, assim que começo a prepará-las, às fotografias, para as tornar personagens principais naquele livro que irá contar uma história muito especial, no caso, do dia do casamento da Sónia e do Francisco.

Rindo e com ar de festa o casal de recém casados entra no espaço de refeição da Quinta do Lumarinho, a caminho da mesa que os espera.

Ponto por ponto:

Depois de todo o trabalho que os noivos tiveram na preparação do dia do seu casamento, agora que a cerimónia terminou, eles só que que os seus amigos, familiares e todos os convidados do casamento os mimem, felicitem e lhes desejem toda a felicidade que merecem.
Isso acontece, mesmo, porque me atraem as fotografias cheias dessas coisas e o confirmo, depois, quando as edito ou pagino o album que irá contar a história do dia daquele casamento.
Depois, partem todos para um outro lugar, onde vai haver a festa do casamento, e, também ali, as fotografias continuam cheias daquelas coisas que os noivos merecem e que nenhum dos convidados deixam de lhas oferecer.
Com a ajuda das suas companheiras de trabalho, as suas câmaras e lentes, que lhes descobrem muitas das fotografias um pouco perdidas, o fotógrafo do casamento também festeja todos os dias o poder fazê-lo.

Precisa de saber:

As fotografias foram na Quinta do Lumarinho em Montelavar, Sintra, assim que os noivos chegam para a tarde e noite de festa.
Noivos mimados pelos seus convidados oferecem sempre grandes fotografias. São essas que eu quero colher no seu casamento. Para lhe mostrar como será, contacte-me e terei todo o gosto.