UMA CERIMÓNIA DE CASAMENTO, CAPÍTULO 6, pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM LISBOA

Quando a noiva chega ao Castelo de S. Jorge em Lisboa, para a cerimónia do casamento
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As princesas mouras encantadas, em dia de casamento

Sem querer voltar aos cavaleiros e princesas, algumas moiras encantadas, que tenham passado pelo portão do Castelo de S. Jorge em Lisboa, a imaginação, às vezes exagerada, do fotógrafo de casamento não o consegue evitar. Mas, não acham?
Um castelo onde viveram reis mouros. Se haviam reis, haviam rainhas e, ou porque tinham eles princesas ou porque precisavam delas, é sabido que as princesas mouras eram todas encantadas, inclusive as que viveram neste castelo.
Depois, eles, os reis e as rainhas, tiveram que ir para outra paragens mas, segundo consta nos contos que me contaram quando era criança, as princesas encantadas ficaram por encantarem os que lhes tomaram os lugares. Parece que hoje já não existem, parece. Mas com um pouco de imaginação, e não é preciso muita, quem é que se parece mais com uma princesa e que pode muito bem ser, ou estar, encantada?
Uma noiva, claro. Pelo menos é assim que eu e o fotógrafo de casamento gostamos de pensar.
Uma noiva que aparece, assim…como que encantada

Agora pensem, imaginem que é mais bonito. Uma noiva vai aparecer do nada, como se comprova pelas fotografias abaixo, e se prepara para entrar no castelo, pela porta grande, rodeada pela gleba que lhe abre alas, também ela, a gleba, vinda dos quatro cantos do mundo, porque antigamente no tempo delas, das princesas encantadas, o mundo era um quadrado e bem assim pode continuar para enquadrar a história, acho que só pode ser…encantada.
A coisa foi de tal maneira estranha que o fotógrafo de casamento, que a esperava e até sabia de que lado vinha e apesar do seu olhar atento e habituado a encontrar fotografias antes de elas o serem, olhou, olhou e, de repente ela apareceu vinda do nada.
O encantamento do fotógrafo, no casamento

Que outra coisa pode ser senão encantamento. Ou dos antigos, daqueles que se contam que se passaram aqui, ou do fotógrafo de casamento que já sabe que assim que elas, as princesas, não, as noivas, lhe aparecem no visor da sua máquina fotográfica, elas, as fotografias, vão começar em quantidade e diversidade deixando-o perfeitamente encantado com o que se está a passar.
Assim, para o fotógrafo de casamento, aquela manhã de Agosto transformou-o num cronista com lentes em vez de pena e papel, e também ele, de certa maneira , foi testemunha que o encantamento existe em qualquer época, coisa que será confirmado no próximo capítulo quando virem o noivo quando ela, a sua princesa, lhe pareceu pela frente.
Encantado, claro. O fotógrafo de casamento testemunhou, vão ver.

Ponto por ponto:
- Contam as histórias antigas que pelo Castelo de S. Jorge ficaram algumas princesas mouras encantadas que a imaginação do fotógrafo de casamento acha que ainda por ali andam.
- Foi assim que apareceu a noiva para a sua cerimónia de casamento nessa manhã de Agosto. Apareceu de repente no meio do povo, perdão, dos turistas, como se fosse encantada.
- Talvez tenha sido o fotógrafo que ficou encantado com as fotografias que a noiva começou a libertar, para se dirigir ao altar da cerimónia do casamento, junto do noivo.
Precisa de saber:
- Em todos os casamentos há uma espécie de encantamento que é preciso trazer nas fotografias. Também o seu assim será. Para o descobrir conte comigo. Contacte-me.
- As fotografias do artigo aconteceram no Castelo de S. Jorge em Lisboa.




