Já no automóvel para irem para a festa do casamento, a noiva, emoldurada pela porta, olha para baixo arrumando o vestido no interior, vista pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

Fotógrafo de casamento em Santarém e o país das maravilhas

ELAS pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

Já no automóvel para irem para a festa do casamento, a noiva, emoldurada pela porta, olha para baixo arrumando o vestido no interior, vista pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

Algumas fotografias da chegada dos noivos à Quinta da Ramila, Santarém, para a festa do casamento

A satisfação de olhar como se fosse para fotografias

O noivo olha para a noiva, escondida pela porta do automóvel desfocada, quando estão para partir para o local da festa do casamento, conforme o fotógrafo de casamento em Leiria o viu.

Durante todos os anos em que fui fotógrafo, nunca me passou pela cabeça o que poderia encontrar um sítio onde, também, nunca pensei em vir a andar a recolher fotografias. Porém, um dia, que já contei aqui, vi-me num deles e descobri que elas andavam lá em tanta quantidade e beleza como as árvores que olhava no campo, os pássaros que via percorrer os céus ou os rios que, belos, entregavam as suas águas ao mar.

Nunca me dei fotógrafo de nenhum desses lugares e dessas coisas. Para uns não tinha a paciência da espera, para outros não me dava gozo o caminho ou, ainda, para todos, apenas me satisfazia olhar. Só o soube muito mais tarde, quando percorria uma estrada para um dos casamentos, que tinha sido pelo olhar, e apenas olhar, onde muito me deleitava a fotografar sem câmara, que a lua me ensinou a razão porque era tão feliz no novo sítio recentemente descoberto. Até aí fotógrafo era uma profissão, a partir daí fotógrafo tornou-se um desígnio.

Os sonhos que sonhamos

O casal de noivos percorre o caminho dentro da Quinta da Ramila para chegar onde estão os seus convidados à espera, captados pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

De facto, aí encontrei o que impeliam as minhas máquinas fotográficas, e principalmente as lentes que as ligam ao mundo, como se uma vontade própria as fizessem correr perseguindo enquadramentos, se agachassem de repente para o ideal ponto de vista, parecendo tímidas e se escondessem espiolhando por frestas, como crianças fingiam desaparecer por detrás de vasos de flores por causa das molduras que elas sabiam fazer e tudo isso parecesse pertença de um mundo, daqueles que uma vez ou outra nos passa pela imaginação e logo fica de lado, como os sonhos que sonhamos mas são esquecidos ao acordar.

Ali, o sonho estava vivo e vívido, descobri depois que o não era. Era mesmo assim. Eu era uma espécie de Alice, a do país das maravilhas, apenas com a diferença que os meus coelhos e cartas de jogar eram noivos, noivas e convidados e as fantasias eram realidades que podia transformar numa outra coisa a que damos uma importância quase religiosa.

Eram as fotografias de casamento

Os convidados do casamento enquanto esperam pela chegada dos noivos na zona do cocktail em sua homenagem, numa composição do fotógrafo de casamento em Leiria.

Foi o meu primeiro real contacto com elas, mesmo depois de as ter por perto durante muitos anos. Antes apenas estavam, agora eram. Agora podia persegui-las como se tivesse voltado à minha infância quando ia atrás das borboletas por entre as flores da Primavera e divertir-me a vê-las pousar de flor em flor, de todos os tamanhos e feitos.

Mas, ao contrário das borboletas, nem todas fugiam de mim. Umas tinham a benevolência de esperar por mim, outras, divertidas e mais dadas à brincadeira fingiam que se iam embora, mas eu fui aprendendo a apanhá-las antes que se esfumassem na rede invisível do universo, encontrava, também, algumas que tinham tanta pressa em se transformarem noutras que não me deixavam chegar a tempo e não podia dar-lhes a alegria de ficarem.

Eram as fotografias de casamento. Elas andavam por esse sítio e, pela primeira vez, me senti realmente fotógrafo e logo de casamento, o tal que nunca me tinha passado pela cabeça vir a sê-lo. Até hoje.

Um candeeiro com uma vela acesa no interior rodeado de flores no centro de uma das mesas para a refeição do casamento, pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

Ponto por ponto:

  • Mesmo fotógrafo há muito tempo nunca tinha encontrado nenhum lugar ou alguma coisa que me fizesse pertencer como tal, apesar das belas fotografias que poderia dali tirar.
  • Um dia descobri esse lugar que me obrigava a fazer todas as coisas que achava que deveria fazer para fotografar. Descobri isso num dia de casamento.
  • Descobri, ali, as fotografias e todas as coisas que precisava de fazer para as apanhar. Tornei-me fotógrafo de casamento. Até hoje.

Precisa de saber:

  • As fotos foram tiradas na Quinta da Ramila perto de Fátima.
  • É isso que quero ser no dia do seu casamento. O seu fotógrafo. Contacte-me e com grande alegria lá estarei.
Uma rosa e outras flores junto de candeeiro com vela acesa, como elementos decorativos do espaço da festa do casamento na Quinta da Ramila, pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

Um menina abraça a noiva no momento em que ela e o noivo entra na sala da refeição do casamento na Quinta da Ramila, captados pelo fotógrafo de casamento em Leiria.

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