Bandeira com os nomes dos convidados para as mesas da refeição do casamento na Quinta da Cascata em Mafra.

O Fotógrafo de Casamento, as suas lentes e as coisas todas

DE LONGE E DE PERTO pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM MAFRA

Bandeira com os nomes dos convidados para as mesas da refeição do casamento na Quinta da Cascata em Mafra.

Algumas fotografias de detalhes do espaço e decoração do casamento na Quinta da Cascatas em Mafra


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O interesse pela fotografia

Vista geral do jardim onde decorre a festa de um casamento.

Lembro-me, muito antes de pensar a vir a ser fotógrafo de casamento, quando me comecei a interessar pela fotografia, já há muitos anos. Primeiro nem foi muito interesse, foi apenas querer, como acontece com a maioria das pessoas que fotografa, trazer alguma memória de um local onde estive em certa altura da minha vida.

Depois, começou mesmo o interesse e a loucura. Porque, sem que percebesse alguma coisa do assunto, queria fazer, logo, todas as coisas que se podem fazer com a fotografia. Fotografar de longe e de perto, fotografar de largo e apertado, muito, muito apertado, fotografar o movimento e o que está parado, fotografar o que está vivo e o que está inerte…enfim.

A certeza de ser fotógrafo, também de casamento

Duas rosas que decoram uma mesa da sala da refeição do casamento.

Nessa altura queria ter todas as lentes disponíveis desde as que metem tudo lá dentro de uma vez, na máquina fotográfica, e as que vão lá ao longe para que fique muito perto e, mesmo, aquelas que vão buscar o que é muito pequenino.

Depois vim a aprender que a melhor lente, que poderia alguma vez ter, eram as minhas pernas. Foi aí que me dei conta que poderia vir a ser fotógrafo. Por isso, como fotógrafo num casamento são, de longe, as minhas pernas o utensílio mais precioso para fotografar o local da festa toda e a seguir ir lá ao pé de arranjos que decoram com flores lindas para irem connosco ou olha ali o ramo da noiva.

Foi assim que, finalmente, tive a certeza que era fotógrafo, e tudo com mesma lente.

Ramo da noiva sobre uma mesa.

Ponto por ponto:

  • O minha ligação com a fotografia foi muito gradual. Primeiro gostava de ver as fotografias impressas nas revistas sobre o tema.
  • Mais tarde, comecei a fotografar como o fazem a maioria das pessoas, trazer uma recordação dos lugares onde estivemos.
  • Pouco demorou para ocupar a minha atenção o tempo todo, com a obsessão pelo equipamento: câmaras, lentes e acessórios. Parecia que queria tudo e ao mesmo tempo.
  • Só mais tarde aprendi a grande lição para me tornar um verdadeiro fotógrafo. Percebi que a melhor o melhor acessório que tinha para fotografar eram as minhas pernas. Com elas, num casamento, posso aproximar-me, afastar-me, subir ou baixar o ponto de vista.
  • A partir dali sabia que era um fotógrafo, de casamento quando chegou a momento.

Precisa de saber:

  • Fotografar tanto pode ser uma fruição como uma profissão. Mas, tanto para uma ou a outra coisa é preciso um caminho, uma aprendizagem e a certeza de que é mesmo isso que queremos. Para mim não há dúvida: fotógrafo de casamento é o que sou.
  • É por isso que quero ir fotografar o seu casamento. Pela certeza que tenho de que contarei a história do dia, nas fotografias que de lá irei trazer. Venha conhecer-me e vamos conversar sobre tudo o que queira. Contacte-me.

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