Noiva com dois patinhos de borracha com a data do casamento que aconteceu no Restaurante Ponto Final no Ginjal em Cacilhas.

O Fotógrafo de Casamento em Almada: de volta por barco

DE VOLTA PELO RIO pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO

Noiva com dois patinhos de borracha com a data do casamento que aconteceu no Restaurante Ponto Final no Ginjal em Cacilhas.

Fotografias da noiva com os seus amigos um barco no Tejo, no regresso da festa do casamento junto ao Tejo em Cacilhas, Almada


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O fotógrafo do casamento, o barco e a água

Noiva a deitar um  patinho de borracha ao Tejo com a data do casamento.

Não devem existir muitos fotógrafos de casamento com uma aventura assim. Se no último artigo escrevi sobre a ida para o casamento da Helena e do João, este é sobre o depois do fim de tudo, no caminho de volta.

Devo dizer que foi uma grande aventura, para mim, porque os meus pés ao pisar barco balouçante ficam um pouco nervosos e só descansam quando sentem uma coisa dura e fixa debaixo deles. Se não fosse por desafio pelo dever, teria preferido viajar por terra. Mas, ainda bem que foi o fotógrafo de casamento quem teve que tomar a decisão, se fosse eu….

Completar a história do dia

A noiva ajuda o barco pequeno a acostar ao barco maior para a viajem até Lisboa.

Depois da passagem do barco a remos, em tarde de chuva miúda, aliás, como todo o dia, e ondas já de meter medo a quem, no mínimo, se sente fora de pé, quando ele não assenta em superfície dura, o fotógrafo de casamento sentiu-se com uma coragem que não sabia onde estava escondida e lá foi cumprindo o seu dever para completar a história do seu dia, nunca pensando que se iria gabar disso, tanto tempo depois.

É que o fotógrafo de casamento sendo um pouco medroso nas coisas de barcos na água, fora dela não o incomodam, é, também, um pouco vaidoso e não podia deixar de aproveitar a sua aventura para se vangloriar.

Contar o seu dia de casamento

Convidados do casamento sentados no barco a caminho de Lisboa.

Agora o que interessa não é o fotógrafo de casamento. Esse tem que ser o mais invisível possível e, de maneira nenhuma ser algum protagonista durante o conto que se está a fotografar, para contar depois. Chegaria a casa muito pouco contente comigo se, por causa de algum enjoo, e mais alguma coisa, não tivesse completado a página final do conto.

Sei, de certeza, que a Helena e o João ficaram muito contentes pela minha coragem, que eles não souberam que foi, e, assim, irão poder fazer durar mais um pouco o conto, quando estiverem a contar o seu dia de casamento, com as fotografias que lá fiz. Isso, eu sei.

Convidados em pé no barco par Lisboa.

Ponto por ponto:

  • Depois de uma ida para o local da cerimónia e festa do casamento debaixo de chuva, já contado noutro artigo, a volta foi um pouco mais desconfortável, e aventurosa, para o fotógrafo de casamento que não gosta muito do balouçar dos barcos.
  • Passar de um barquinho muito pequenino sobre ondas muito grandes, no exagero de um fotógrafo que escreve, para um muito grande foi um acto de coragem impressionante. Pois…
  • Mas, isso, não interessa nada. Agora as fotografias tiradas no balouçar sobre as ondas do Tejo, isso sim. Foram feitas, acrescentaram estória e isso é que interessa. Se queria repetir? Não!…

Precisa de saber:

  • Depois do dia do casamento no Ponto Final, mesmo junto ao Tejo, a noiva e os convidados voltaram para Lisboa de barco.
  • Só há um sítio onde penso duas vezes antes de dizer sim para tirar fotografias: em cima de um barco, grande ou pequeno. Se for preciso para o seu casamento, claro que vou, mas… Podemos conversar sobre isso a as outras coisa numa reunião. Contacte-me.
Noiva sentada com convidados na proa do barco que os leva para Lisboa.

Noiva a sorrir durante a viagem de barco para Lisboa.

Noiva envolta em nevoeiro a voltar para Lisboa de barco.

Noiva no meio dos convidados e família quando chegaram a Lisboa.

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