Sobre uma parede de tijolos vermelhos e antigos com o tronco de uma árvore ao meio, os noivos encostados e de mão dada olhando um para o outro, numa composição do fotógrafo de casamento em Portugal.

O fotógrafo de casamento em Sintra e o retrato dos noivos

O GRANDE CULPADO pelo FOTÓGFRAFO DE CASAMENTO

Sobre uma parede de tijolos vermelhos e antigos com o tronco de uma árvore ao meio, os noivos encostados e de mão dada olhando um para o outro, numa composição do fotógrafo de casamento em Portugal.

Algumas fotografias dos noivos na Adega de Colares, em Sintra, depois da cerimónias e da festa do casamento

O passeio para fotografias do casamento

Visto por dentro de uma nuvem feita por objectos desfocados, o noivo conversa ao telefone com alguém junto de uma janela da Adega Regional de Colares, visto pelo fotógrafo de casamento em Sintra.

Partir, com o meu casal de casadoiros do dia, para o nosso passeio de fotografias do casamento só com eles, tem um grande significado para mim enquanto profissional e, fundamentalmente enquanto fotógrafo de casamento.

Como profissional porque foi o fascínio pelo retrato que via nas revistas de fotografias, e não só, que me foi puxando para o lado das câmaras fotográficas, para o mundo das lentes e os seus mistérios e, apesar das primeiras experiências com elas terem sido noutros assuntos mais amplos como as montanhas do Pirinéus franceses, os grandes culpados da passagem para o apaixonamento que levou, inevitavelmente, a ter que viver sempre com elas e delas para uma vida profissional.

Como fotógrafo de casamento, também, o retrato foi o grande motivo por aquilo que eu sabia que lá andava e podia trazer como dos melhores frutos em pomar pronto para colheita.

Vagabundos para fotografar

Vistos entre uma escultura desfocada e a parede do espaço da Adega Regional de Colares, a noiva encostada sobre o peito do noivo numa pose serena pedida pelo fotógrafo de casamento em Sintra.

Todos os fotógrafos têm o seu de predilecção. Todos sabemos, ou porque vemos os que eles fazem nas revistas, nos livros e hoje nos monitores de computador e telemóveis e conforme os assuntos da sua, e nossa, atracção ou porque os vemos com as suas mochilas especiais às costas e máquinas fotográficas ao pescoço, como uma espécie de vagabundos que só dão importância aos seus assuntos, o que eles escolhem para fotografar, deixando o resto do mundo desaparecer como se não tivesse importância nenhuma.

Há os, as, que só têm lente para ver, fotografar, montanhas, outros flores, outros automóveis ou motos, outros o universo ou outros, imagine-se, futebol. Depois há os dos casamentos. Não posso falar das motivações dos outros meus colegas, mas sei qual foi a minha. Lembro-me perfeitamente de me terem falado sobre o ideia de fotografar casamentos e na minha cabeça ter ouvido um enorme e estrondoso não. Casamentos? Que coisa.

Muitos retratos num dia de casamento

Com uma parede com flores por detrás deles, a noiva descansa sobre o peito do noivo e olham para longe, conforme pediu o fotógrafo de casamento em Sintra.

Então, um dia, espera aí, mas nos casamento há retratos, não há? Fui pesquisar onde hoje se pesquisa e e foi clarinho como água de ribeiro vinda das montanhas. Pois é. Há lá muitos retratos. E fui ver.

Lá estavam, andavam, eles sozinhos, aos pares, em grupo, na conversa, a preguiçar ao sol depois de refeição abundante, sentados, ajoelhados, apressados, espevitados, já cansados, esbaforidos, beijando, abraçando, despedindo-se, saltando atrás de ramos de noiva, esperando por fatia de bolo, cortando o bolo, etc, etc, etc.

Retratos de noivas, noivos e todos os outros no casamento

Com os braços apoiados nas costas de uma cadeira de vime, a noiva olha para a lente do fotógrafo de casamento em Sintra, sorrindo.

Nem acreditava no que os meus olhos viam tal era a tanta abundância pelo visor das minhas câmaras fotográficas e do que podia fazer com eles através das minhas lentes, cada uma com seu feitio, resultando em fotografias de casamento.

E foi assim que virei fotógrafo de casamento. Tudo por causa dos retratos que noivas, noivos e todos os que os envolvem, pelo amor que lhes têm, vão construindo a toda a hora, prontos a serem colhidos para amadurecerem como fotografias que os levarão com elas para sempre.

Pronto, assim foi como o fotógrafo de casamento se tornou um deles, por causa do retrato.

No jardim da Adega Regional de Colares, o noivo sorri de satisfação ao olhar para a lente do fotógrafo de casamento em Sintra, conforme ele pediu durante a sessão de fotografias.

Ponto por ponto:

  • Foi o gosto pelo retrato na fotografia que me levou, primeiro, a querer ser fotógrafo profissional e, depois, nos casamentos.
  • Há uma motivação para fotografar para cada fotógrafo e cada um escolhe a sua forma e área preferida escolhe os métodos na sua demanda pelas fotografias.
  • Um dia, a fotografar um casamento por mero acaso, descobri que os retratos abundavam por todo o dia do casamento. Por eles fiquei.
  • Transformar-me num fotógrafo de casamento foi, por isso, uma coisa natural e feliz. Devo-o ao retrato.

Precisa de saber:

  • O retrato estará presente e em abundância no seu casamento. Precisa de um fotógrafo que os adore e saiba dar com eles. Eu. É só contactar-me para os trazer.


Rodeados de flores e junto de um tronco de uma árvore do jardim da Adega Regional de Colares, os noivos, abraçados, olham para longe a pedido do fotógrafo de casamento em Sintra, durante a sessão de fotografias.

Sentados no degrau da porta de uma casa muito antiga da Adega Regional de Colares, a noiva senta-se na perna do noivo e olham um para o outro, a pedido do fotógrafo de casamento em Sintra.

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