AS FOTOGRAFIAS QUE QUEREM FUGIR pelo FOTÓGRAFO DE CASAMENTO EM SINTRA

Fotos da primeira dança do casal e da noiva que se prepara para atirar o bouquet às solteiras, na festa do casamento na Quinta das Palmeiras em Sintra
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A primeira dança na festa do casamento

Há, durante todo o dia do casamento, algumas partes que oferecem ao fotógrafo de casamento momentos que sendo sempre repetidos, nunca lhe entregam fotografias iguais. Poderia trazer muitos exemplos mas fico-me por estes: durante a primeira dança do casal depois de casados ou a expectativa das solteiras presentes, sempre desejosas de saber qual delas será a próxima do grupo a abrir o baile do seu casamento.
Se, por um lado, podem ser momentos que venham a oferecer uma daquelas fotos que os fotógrafos nos casamentos gostam de mostrar para que vejam a sua perícia e o seu gosto estético no momento da captura são, ao mesmo tempo, conteúdos cheios de verdade que os obrigam a desenvolver os seus próprios truques para que garantam sempre a sua captura, independentemente das condições onde decorrem.
A entrada na igreja para a cerimónia do casamento e as fotografias
Um dos maiores desafios de qualquer fotógrafo de casamento é o de poder, ou ter, que adaptar-se a todas as condições de luz, sem a qual simplesmente não há fotografias, ao lugar escolhido para cada uma das funções ou, mesmo, ao turbilhão que envolve uma grande parte dos momentos a serem fotografados. Alguns, obrigatórios e imperdíveis, têm as suas próprias dificuldades quase sempre ultrapassáveis e sempre efectuadas.
A entrados dos noivos numa igreja com uma entrada de luz digna do sol que a enviou, pela porta de entrada, para a qual nenhuma máquina fotográfica ainda foi desenhada, mas sofregamente desejada, um casal que resolve dançar de caras escondidas um no outro na sua primeira, na abertura da pista de dança, ou, logo de seguida desafiarem numa coreografia digna dos grandes filmes musicais americano, sem aviso ou noiva que resolve enganar as solteiras no envio do bouquet não avisando o fotógrafo de casamento que agora é que é.
Fotografias e a satisfação do fotógrafo de casamento
Não é que o fotógrafo de casamento se esteja a queixar. Pois, se as portas da igreja fossem mais pequenas ou se se casassem de noite e não tinha esse problema, ou se tudo fosse feito segundo as suas indicações nada disso traria dificuldades. Antes pelo contrário. É disso que eu gosto. Não fazem a mais pequena ideia do gozo que dá, depois de ter experimentado vários pontos de vista, de me ter esticado e encolhido de ai que desta vez é que não dá, de repente ali está ela, perfeita, como se todas as fotografias antes dela estivem a brincar com o fotógrafo de casamento para ver do que ele é capaz, e, matreiro, tenha impedido aquela de fugir e tê-la apanhado, exactamente, no momento certo. Assim.
Não acredito que quem tenha batido o record olímpico dos cem metros consiga ficar mais contente. São, exactamente, essas fotografias quase impossíveis, daquelas ou que se escondem constantemente ou têm a mania que são mais rápidas do que ele que, assim que ele lhes topou a manha, são as que dão mais satisfação. O fotógrafo de casamento é assim.
Ponto por ponto:
- No dia do casamento, podemos encontrar partes que se repetem sempre entre casamentos mas que, nas fotografias que resultam, nunca existe repetição.
- A entrada dos noivos numa igreja para a cerimónia do casamento ou a primeira dança são disso exemplo. Não têm nada de novidade, mas as condições para as fotografias variam tanto que nunca se repetem.
- São essas dificuldades que me fazem sempre gostar desses momentos e desses lugares. A dificuldade aguça o engenho e a imaginação e é isso que o fotógrafo de casamento quer.
Precisa de saber:
- Todos os casamento apresentam lugares menos fáceis para as fotografias. Também o seu o terá. Por isso, precisa de fotografo capaz de lidar com isso. Contacte-me e leve-me consigo.
- As fotos foram na Quinta da Palmeiras em Sintra